Denis Pellerin é um historiador de fotografia com uma paixão especial pela fotografia estereoscópica.
A sua investigação sobre a fotografia estereoscópica decorre há mais de 30 anos, tendo escrito variadíssimos livros e artigos sobre o assunto, tanto em francês como em inglês.
No seu trigésimo ano como professor do ensino secundário, teve a felicidade de conhecer e começar a trabalhar com o Dr. Brian May, vindo a ser contratado por este como curador da sua extensa colecção de fotografia.
Brian May e Denis Pellerin partilharam a autoria de alguns livros (Diableries: Stereoscopic Adventures in Hell, 2013, The Poor Man’s Picture Gallery, 2014, Crinoline: Fashion’s Most Magnificent Disaster, 2016) ao mesmo tempo que foram desenvolvendo várias actividades da London Stereoscopic Society, recriada por Brian May em 2008.
Desde 2015 que Denis Pellerin tem sido director da referida empresa, cujo lema, “No home without a stereoscope”, se tornou mais válido do que nunca.
Licenciada em Sociologia, Pós-Graduada em Estudos Europeus, Mestre em Museologia e Doutorada em História e Filosofia da Ciência.
É Coordenadora do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Évora desde 2000 e no âmbito das suas funções profissionais comissariou mais de meia centena de exposições, destacando-se entre elas: Évora e a História do Teatro (1991); Razões de Ser de Uma Cidade – Evolução Histórica, social e urbana de Évora ao longo dos séculos (1994); Aparição – Vergílio Ferreira – A Obra e o Autor em Évora (1999); José Pedro Braga Passaporte e António Passaporte, dois fotógrafos de Évora (1999); Évora, ano 2000; Riscos de um Século, Memórias da Evolução Urbana de Évora (2000); David Freitas, um fotógrafo de Évora (2002); Um Tesouro de sabedoria, Biblioteca Pública de Évora, Passado, Presente e Futuro (2003); Évora Desaparecida, Fotografia e Património (2006) Os Eborenses, Retratos de Eduardo Nogueira (2014); A Mulher nas Coleções do Arquivo Fotográfico da CME (2019).
Entre as suas publicações, destacam-se: Aparição – Vergílio Ferreira – A Obra e o Autor em Évora (1999); José Pedro Braga Passaporte e António Passaporte, dois fotógrafos de Évora (1999); Riscos de um Século, Memórias da Evolução Urbana de Évora (2000); Objectos Melancólicos, Évora, Fotografia, Património e Memória (2005); Évora Desaparecida, Fotografia e Património (2006); “Antonio Passaporte (Loty), Um fotógrafo ibérico”, in Num Dia… muitos Dias, Tomar,1950-1960 (2011); Nenhuma imagem conta a sua própria história… A importância da oralidade para o estudo polissémico de uma colecção fotográfica (2012); Os Eborenses, Retratos de Eduardo Nogueira (2014); A Mulher nas Coleções do Arquivo Fotográfico da CME (2019).
